domingo, 31 de julho de 2011

Te espero semana que vem.

Já não consigo pensar em outra coisa a não ser essa. Meus olhos, no reflexo do vidro do banheiro já brilham com intensidade máxima. Minhas mãos suam quando estou do seu lado. Quando penso em ligar, sinto uma taquicardia forte que me impede, por achar que estou sendo muito afoito por uma coisa que nem é minha ainda. E quando combinamos de sair com uns poucos amigos, fico contando as horas rapidamente com um nó na garganta de ansiedade. Pois bem, e quando eu te vejo, dou risada por nada. Falo coisas sem nexo. Por quê? E na sorveteria, te olho profundamente e SOMENTE nisso você me corresponde; fico imaginando se eu te mandar uma mensagem naquela hora, se você vai realmente me entender, ou se vai se fazer de desentendida, ou até mesmo falar que somos só amigos. Não repito a atitude porque em outras ocasiões fui criança e achei que estava fazendo o certo. Amadureci! Mesmo que quase nada. Mas um pouco o suficiente pra enfrentar isso com a racionalidade e não mais com o coração, por mais que ele esteja quase que por imposição mandando que eu me entregue. E quando eu chamo você com os apelidos mais feios, mais horríveis e por outro lado bonitinhos, é porque quero ter sua atenção, pelo menos algum instante, somente pelo fato de que se alguém insiste com alguma coisa, é porque ela acredita que em algum momento, irá tê-la. Não sei ao certo o que é, mas quero você. É só.

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